A densidade demográfica mundial tem sido foco de diversas discussões que derivam diversas vertentes por parte da classe científica envolvida nesse contexto.
Existem duas polaridades dentro da questão na qual uma parte da classe científica coloca-se a favor da implantação efetiva, em nível global, de um controle de natalidade, esses sofrem grande influência da teoria malthusiana, que prevê um elevado crescimento da população e o resultado desse fato seria a escassez de recursos, especialmente de alimentos.
A outra vertente científica garante que o crescimento da população não compromete as reservas de recursos naturais no mundo, além disso, que o planeta consegue suprir as necessidades de uma superpopulação.
Superpopulação significa a existência de um número de pessoas muito maior do que a capacidade de suprimentos contidos na natureza, desse modo, os recursos indispensáveis para a sobrevivência humana não seria suficiente.
Quanto à perspectiva da ocorrência de uma superpopulação, os países subdesenvolvidos que, em âmbito mundial, apresentam as maiores taxas de crescimento demográfico do planeta tornam-se protagonistas do processo.
Existem duas polaridades dentro da questão na qual uma parte da classe científica coloca-se a favor da implantação efetiva, em nível global, de um controle de natalidade, esses sofrem grande influência da teoria malthusiana, que prevê um elevado crescimento da população e o resultado desse fato seria a escassez de recursos, especialmente de alimentos.
A outra vertente científica garante que o crescimento da população não compromete as reservas de recursos naturais no mundo, além disso, que o planeta consegue suprir as necessidades de uma superpopulação.
Superpopulação significa a existência de um número de pessoas muito maior do que a capacidade de suprimentos contidos na natureza, desse modo, os recursos indispensáveis para a sobrevivência humana não seria suficiente.
Quanto à perspectiva da ocorrência de uma superpopulação, os países subdesenvolvidos que, em âmbito mundial, apresentam as maiores taxas de crescimento demográfico do planeta tornam-se protagonistas do processo.
Para outro grupo de estudiosos sobre população, a questão de esgotamento e incapacidade de recursos não se enquadra no contexto das nações subdesenvolvidas, ou seja, esses são isentos de culpa, na verdade os culpados são as sociedades de consumo presentes em países desenvolvidos.
Diante da melhoria na qualidade de vida e dos ganhos mais elevados, a população consome muito e interfere diretamente na extração de recursos. Nos dados de nível de consumo entre países ricos e pobres, fica clara a disparidade existente na qual o primeiro supera enormemente o segundo. Sem contar que os países ricos incentivam a extração de recursos nos países subdesenvolvidos para suprir suas necessidades, uma vez que seus recursos já se encontram esgotados há muito tempo.
De acordo com as linhas de pensamento apresentadas, chega-se à conclusão de que essa questão está ligada muito mais ao modelo de consumo do que propriamente à densidade demográfica. O que se deve verificar é o modelo de desenvolvimento e de produtos no mercado que apresenta pouco tempo de vida útil, embalagens individuais, obtenção de produtos que não são indispensáveis e muitos outros
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