Nova York, uma megalópole que exerce grande influência no mundo.
O processo de urbanização no mundo teve uma grande aceleração, principalmente a partir da década de 60, onde ocorreu um crescimento extremamente rápido e muitas vezes desordenado. Algumas cidades, em diferentes pontos do planeta, extenderam sua malha urbana, transformando-se em megacidades.
Um dos principais motivos para o crescimento de várias cidades foi, entre outros, o processo de industrialização e a mecanização da agricultura. Desse modo, o campo de certa forma “expulsou” trabalhadores que não encontravam trabalho nesse setor, quase que simultaneamente as indústrias se instalaram nas cidades atraindo todo esse contingente populacional oriundo do campo, esse fluxo migratório é um fenômeno denominado de êxodo rural.
O crescimento das cidades promovido pela indústria gerou um crescimento de outros ramos de atividade, como a prestação de serviços e do comércio varejista, que logo atingiu os municípios vizinhos.
A expansão da urbanização de um município faz com que esse se junte com outro vizinho, formando uma única malha urbana, ou seja, áreas continuadas constituídas de edificações residenciais, comerciais, industriais e públicos, esse é conhecido por conurbação, em outras palavras não existe limites rurais entre os núcleos envolvidos. Diversas cidades brasileiras possuem essa configuração, São Paulo é um exemplo, pois já difundiu com o município de Santo André entre outros.
Áreas de conurbação não são destituídas totalmente de zonas rurais, muitas vezes permanecem pequenas propriedades que produzem frutas, verduras que são comercializadas nas próprias cidades ao redor.
O intenso crescimento urbano promoveu o surgimento das metrópoles, essas correspondem a grandes áreas urbanas constituídas pela união entre duas ou mais cidades e é formada pelo fenômeno de conurbação, geralmente as metrópoles exercem grande influência nas outras cidades de menor expressão, nesse contexto podemos citar algumas que tem destaque em nível regional, nacional e internacional, como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Osaka, Cidade do México, São Paulo, na atualidade.
O crescimento acelerado das metrópoles pode proporcionar o surgimento das megalópoles, que corresponde à conurbação entre duas ou mais metrópoles, formando um imenso e aglomerado espaço urbano e populacional.
Na primeira metade do século XX, apenas as cidade de Londres, na Inglaterra, e Nova York, nos Estados Unidos, detinham um contingente populacional superior a 10 milhões de pessoas. No século XXI, existem no planeta 16 cidades que atingem números iguais e superiores a 10 milhões, a perspectiva é de que em até 2025 existirão pelo menos 25 cidades com essas características
Um dos principais motivos para o crescimento de várias cidades foi, entre outros, o processo de industrialização e a mecanização da agricultura. Desse modo, o campo de certa forma “expulsou” trabalhadores que não encontravam trabalho nesse setor, quase que simultaneamente as indústrias se instalaram nas cidades atraindo todo esse contingente populacional oriundo do campo, esse fluxo migratório é um fenômeno denominado de êxodo rural.
O crescimento das cidades promovido pela indústria gerou um crescimento de outros ramos de atividade, como a prestação de serviços e do comércio varejista, que logo atingiu os municípios vizinhos.
A expansão da urbanização de um município faz com que esse se junte com outro vizinho, formando uma única malha urbana, ou seja, áreas continuadas constituídas de edificações residenciais, comerciais, industriais e públicos, esse é conhecido por conurbação, em outras palavras não existe limites rurais entre os núcleos envolvidos. Diversas cidades brasileiras possuem essa configuração, São Paulo é um exemplo, pois já difundiu com o município de Santo André entre outros.
Áreas de conurbação não são destituídas totalmente de zonas rurais, muitas vezes permanecem pequenas propriedades que produzem frutas, verduras que são comercializadas nas próprias cidades ao redor.
O intenso crescimento urbano promoveu o surgimento das metrópoles, essas correspondem a grandes áreas urbanas constituídas pela união entre duas ou mais cidades e é formada pelo fenômeno de conurbação, geralmente as metrópoles exercem grande influência nas outras cidades de menor expressão, nesse contexto podemos citar algumas que tem destaque em nível regional, nacional e internacional, como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Osaka, Cidade do México, São Paulo, na atualidade.
O crescimento acelerado das metrópoles pode proporcionar o surgimento das megalópoles, que corresponde à conurbação entre duas ou mais metrópoles, formando um imenso e aglomerado espaço urbano e populacional.
Na primeira metade do século XX, apenas as cidade de Londres, na Inglaterra, e Nova York, nos Estados Unidos, detinham um contingente populacional superior a 10 milhões de pessoas. No século XXI, existem no planeta 16 cidades que atingem números iguais e superiores a 10 milhões, a perspectiva é de que em até 2025 existirão pelo menos 25 cidades com essas características
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